domingo, 8 de junho de 2008

Gil Jorge Ogum Xangô (Gil & Jorge) - 1975



Semana 23, semana 23, é semana de Jorge.
Na Semana 23 desse 2008, venho comemorar carregando uns quantos galão de água para os cavalo e bostando o disco GIL JORGE OGUM XANGÔ, de 75, que ficou conhecido como GIL & JORGE.
Foi lançado como álbum duplo pela Universal.






Tem o acompanhamento de um percussionista e de um baixista que eu não descobri os nomes. Se alguém souber por aí, acrescente depois.
Gravado de um jeito muito livre, com muita fumaça, vale a pena acompanhar a música sendo montada ali durante a execução. Cada um deles está numa caixa do som, no estilo do disco O Poeta e o Violão (Toquinho e Vinícius) já bostado também neste estábulo.

Em 26 de junho de 1942 nasce em Salvador, Gilberto Passos Gil Moreira. Vinte dias depois, a família, que havia se transferido para a cidade para o nascimento da criança, volta para Ituaçu, no interior do estado, onde morava.
Jorge Menezes nasceu em 22 de março de 1942 no Rio de Janeiro e foi criado em Catumbi, bairro da zona central da capital fluminense.
Gil tinha 32 anos e Jorge tinha 33 anos no lançamento do disco, em abril de 1975.


Saudação a todos os animais presentes.

6 comentários:

Cavalo Alucinant disse...

A história desse disco é a seguinte... O Eric Clapton estava no Brasil nesta época. Fizeram uma festa e convidaram ele, esperando que ele fizesse um som pra turma. Só que ele não se pilhou. Nesta festa, estavam Gil e Jorge, que tocaram juntos a noite toda. A cur tição foi tamanha que resolveram repetir o ajuntamento, desta vez em estúdio. E em uma sessãounstroxa foi gravado Ogum Xangô. Abraço ao Cavalo Do Chile!

Cavalo Alucinant disse...

Ou não....

Guilherme disse...

o nome do baixista eu não sei. o percussionista é o djalma corrêa, que também toca no áfrica/brasil.

por essas esquisitices da vida, ele vem a ser casado com a minha tia, irmã do meu pai. tu vê.

depois conto umas histórias dessa gravação aí que ele me contou uma vez.

abraços
guilherme sapo

Rocinante disse...

Valeu, Sapo!
Grande contribuição.
Sapo é um cavalo verde

Vale a pena pastar algum disco do Djalma Corrêa. Vou procurar.

Abraços a galope

Anônimo disse...

tenho esses discos(é um álbum duplo com no máximo 3 músicas por 'lado')!!!! vou olhar quem era o baixista e depois escrevo. É demais, super lisérgico, louco, livre, moderno, alucinante. Uma jóia da música!

Anônimo disse...

Uma grande jurubeba sem fim...